segunda-feira, 26 de abril de 2021

Inspiring Mondays


História da Nuvem da Praia Grande

Era uma vez uma nuvem que vivia na Praia Grande. Andava lá bem por cima pelo céu a divagar, devagar… muito devagar, olhando o mundo lá em baixo. Via o mar, imenso e azul, crespo junto à praia com ondas brancas que formavam uma espuma saltitante.

Lá no céu, uma bela lua branca, quase transparente, animava a tarde de inverno fazendo contraste com o azul-celeste e com a serra que espreitava por detrás dela.

Com a sua cara redondinha sorria para a pequena nuvem que andava feliz e contente mirando tudo à sua volta, porque queria conhecer o mundo lá de baixo. Queria ver tudo e saber tudo!

Perguntou à lua:

- Dona Lua como é o mundo lá em baixo?

A lua não lhe respondeu, continuando a sorrir com a sua cara redondinha de lua quase cheia.

A pequena nuvem disse-lhe adeus e ao olhar para baixo para a praia, viu as pessoas a passear pela areia, as crianças a correr e a brincar com os cães…

Pessoas nas esplanadas, aproveitavam o sol daquela tarde de inverno e conversavam entre si, bebendo o seu café ou tomando um refresco.

Olhando mais além, a nuvem via os montes e vales que se estendiam para além da praia e o seu pequeno coração ficava cada vez mais feliz.

- Oh, tão grande que é o mundo! – sussurrava baixinho para si, enquanto sorria.

No seu caminho, empurrada pela brisa suave foi mais para dentro do mar, afastando-se da costa.

Lá longe, uma família de golfinhos fazia piruetas no ar, brincavam e conversavam entre si no seu jeito e linguagem próprias, que a pequena nuvem achou muito engraçada.

Continua...









Gostaste? Esta história continua na próxima segunda-feira. O que será que irá acontecer à pequena nuvem?

Podes contar esta história aos teus filhos e pergunta-lhes o que irá acontecer. Partilha comigo nos comentários o que eles disseram, porque eu vou gostar de saber :)

Conto escrito por @zeliadesousacs

sábado, 24 de abril de 2021

Share & Care - Saturdays

Olá a todos! Espero que estejam bem e preparados para mais um sábado Share & Care, hoje, dedicado ao Self Care.

Sabem o que é exatamente o Self Care? Este conceito surgiu aproximadamente há 40 anos e está relacionado com o autocuidado e com um estilo de vida saudável. Segundo afirma a psicóloga clínica Helen. L. Coons, é "a ação de alguém em torno do bem-estar físico, emocional, relacional, até profissional, educacional ou mesmo espiritual, que se reflete na forma como tomamos conta de nós próprios nos níveis mais fundamentais." 

Como podemos constatar, é um conceito fundamental que envolve a nossa consciência em relação ao cuidado que devemos ter connosco próprios. Contudo, o Self Care tem sido, em parte, "vítima" de alguns ideais que o associam ao egoísmo. Na minha opinião, o importante é que sintamos sempre o equilíbrio que deve existir entre tudo o que fazemos. Não vamos associar o Self Care nem ao narcisismo nem ao desleixo, mas sim encontrar o equilíbrio entre o cuidarmos de nós e dos outros. Como a mesma autora acima mencionada referiu, "quando tomamos conta de nós mesmos em todos os aspetos da nossa vida, temos mais energia e inspiração para cuidar dos outros, quer em casa, no trabalho, ou na nossa comunidade."

E é inspirada no conceito do Self Care que hoje te desafio a refletires sobre os cuidados que tens tido contigo e deixo-te algumas sugestões de atitudes positivas para este sábado.

Self Care Saturday: 
  • Acordar sem pressa, espreguiçar e alongar bem, sorrir e sentir gratidão pelo novo dia;
  • Cuidar da higiene pessoal;
  • Vestir algo confortável e bonito;
  • Fazer a aula de Swásthya Yôga de Sábado;
  • Fazer uma caminhada no meio da Natureza - sentir o sol a envolver o rosto ou, em caso de chuva, fechar os olhos e inspirar profundamente sentindo o cheiro a terra molhada;
  • Ler um bom livro;
  • Ver uma série;
  • Aromatizar a casa com uma vareta de incenso káli-danda;
  • Desfrutar com consciência de cada momento e atividade do dia: desde as mais simples às mais complexas ou demoradas;
  • Viver com alegria e entrega sinceras.
Estas são apenas algumas das muitas coisas que podes fazer por ti e, inevitavelmente, pelos que te rodeiam. Lembra-te que ao cuidares de ti estás também a cuidar dos outros. 




Espero que tenhas gostado destas dicas e que partilhes connosco, nos comentários, que atitudes de self care já costumas ter ou estás a pensar adotar. Se ainda não és nosso aluno, sugiro que comeces por trazer o Yôga para a tua vida. Lembra-te, fazemos Escola desde 2002. (geral@yoga5deoutubro.org)

Bom fim-de-semana cheio de Self Care,

Bárbara (basi.yoga).

sexta-feira, 23 de abril de 2021

BRIGHT FRIDAYS

 Alegria Sincera


Na passada sexta-feira a instrutora Marta Campos proporcionou a todos os presentes mais um brilhante tema, a alegria sincera.

Alegria sincera é uma das 8 características principais do SwáSthya Yôga, e é também 1 dos niyamas do código de ética de Patáñjali, em sânscrito, santôsha (contentamento).

Alegria, por definição, é um sentimento de contentamento, de júbilo, satisfação, exultação. Todos sabemos o que é alegria. Mas não é assim tão fácil encontrarmos dentro de nós as palavras certas para explicar.

No final da bright-friday passada, após absorver as intervenções profundas de todos os presentes, percebi, por fim, que alegria sincera é amor à vida, e é essa alegria que dá sentido a tudo o que fazemos e somos, e que existe sempre em nós, faz parte de nós, mesmo quando estamos tristes. 

O que é para vós a alegria sincera e qual a importância desse sentimento no praticante de yôga? Porque é que o Mestre DeRose terá considerado a alegria sincera como uma das oito características principais do SwáSthya Yôga?

Partilhem abaixo nos comentários! :)

Hoje, às 18h30, teremos o professor Hugo de Sousa "desmistificando o Yôga". Lá estarei, e espero encontrar-vos também, nesta que será com certeza mais uma brilhante sexta-feira de aprendizagem e partilha.




"Pure Joy" pintura de Diana Scherpenisse



Alegria

De passadas tristezas, desenganos
amarguras colhidas em trinta anos,
de velhas ilusões,
de pequenas traições
que achei no meu caminho...,
de cada injusto mal, de cada espinho
que me deixou no peito a nódoa escura
duma nova amargura...


De cada crueldade
que pôs de luto a minha mocidade...


De cada injusta pena
que um dia envenenou e ainda envenena
a minha alma que foi tranquila e forte...


De cada morte
que anda a viver comigo, a minha vida,
de cada cicatriz,
eu fiz
nem tristeza, nem dor, nem nostalgia
mas heróica alegria.


Alegria sem causa, alegria animal
que nenhum mal
pode vencer.


Doido prazer
de respirar!


Volúpia de encontrar
a terra honesta sob os pés descalços.


Prazer de abandonar os gestos falsos,
prazer de regressar,
de respirar
honestamente e sem caprichos,
como as ervas e os bichos.


Alegria voluptuosa de trincar
frutos e de cheirar rosas.


Alegria brutal e primitiva
de estar viva,
feliz ou infeliz
mas bem presa à raíz.


Volúpia de sentir na minha mão,
a côdea do meu pão.


Volúpia de sentir-me ágil e forte
e de saber enfim que só a morte
é triste e sem remédio.
Prazer de renegar e de destruir o tédio,


Esse estranho cilício,
e de entregar-me à vida como a um vício.


Alegria!
Alegria!
Volúpia de sentir-me em cada dia
mais cansada, mais triste, mais dorida
mas cada vez mais agarrada à Vida!

Fernanda de Castro, in "D'Aquém e D'Além Alma"

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Thursday Challenge Encadeado

Bom dia!

Bem-vindos a mais um Thursday Challenge!

Antes de mais, têm feito os nossos desafios? Espero que sim! Pois vão precisar de executar um deles…

Deixem-me contar-vos como vai ser, mas antes disso vou contar como foi:

“Certa vez, um famoso bailarino improvisou alguns movimentos instintivos, porém sofisticados graças ao seu virtuosismo e, por isso mesmo, lindíssimos. Essa linguagem corporal não era propriamente um ballet, mas, inegavelmente, havia sido inspirada na dança.

A arrebatadora beleza da técnica emocionava a quantos assistiam à sua expressividade e as pessoas pediam que o bailarino lhes ensinasse sua arte. Ele assim fez. No início, o método não tinha nome. Era algo espontâneo, que vinha de dentro, e só encontrava eco no coração daqueles que também haviam nascido com o galardão de uma sensibilidade mais apurada.

Os anos foram-se passando e o grande bailarino conseguiu transmitir boa parte do seu conhecimento. Até que um dia, muito tempo depois, o Mestre passou para os planos invisíveis. Sua arte, no entanto, não morreu.”

Este excerto lindíssimo, extraído do Tratado de Yôga (p.45) do Mestre DeRose sistematizador do nosso SwáSthya Yôga, descreve, em parte, o que é o nosso Yôga: uma arte interior que transborda para o exterior através de movimentos graciosos e encadeados realizados e transmitidos por pessoas únicas que partilham esta paixão, unidas por uma alegria e emoção sem igual.

Dos movimentos inigualáveis deste bailarino, Shiva, o criador mitológico do Yôga, e das passagens encadeadas entre uma técnica e a seguinte, nasceram as sequências encadeadas ou coreografias, uma das características mais importantes e distintivas do nosso Yôga!

E é nelas e no Rei dos Bailarinos que se inspira o nosso desafio desta semana: realizarmos uma pequena coreografia apenas com os ásanas (ásana=posição física e psicofísica) da família Natarajásana (já sabem qual foi o desafio anterior a que me estava a referir? 😄😄).

Os ásanas que proponho para executarmos esta sequência encadeada são os seguintes:


Depois, continuamos, compensando para o outro lado, seguindo a Regra geral de compensação (movimentos realizados para um lado, são sempre feitos para o outro!) e com muito Bháva, sentimento, emoção e entrega!

As coreografias, para além de toda a elegância e beleza, são também acompanhadas de música! No Spotify da 5 podem encontrar as várias playlists inspiradoras que a bloguer Carlota Lourido tem compilado para todos nós!

Agora, é praticar, praticar e sentir!

Nós adoramos coreografias e vocês?

Conheciam? Já tinham experimentado fazer alguma?

Contem-nos como se sentiram!

Até breve!


Thursday Challenge by Ana Moutinho

quarta-feira, 21 de abril de 2021

WEDNESDAY MAGAZINE - Quando o olhar da Mestre é tântrico... contempla-a! E sente-te... neste Curso de sentir!

Homem e Mulher 👩👨🏾  
Relacionamentos, vivências... 🧠💖
Desconstrução de mitos, conceitos, preconceitos, "frases feitas" e enraizadas na nossa sociedade, através de uma conversa saudável e de partilha, para a expansão da nossa consciência e auto-conhecimento.

Não percas esta viagem enriquecedora❗


Com a sabedoria, e nas palavras da nossa Mestre:

Shiva sem Shaktí é shava.

Este Curso é mais do que um curso, é uma viagem de memórias, de sentires e de pressentires… de conhecimento profundo sobre nós.
Iremos conversar sobre a Mulher e sobre o Homem! Como podemos viver, conviver e aprender, uns com os outros, neste mundo conturbado, confuso e dorido. Mas, ao mesmo tempo, um mundo onde a Luz do Saber começa a ofuscar a ilusão do Crer.


Este mergulho é direcionado a todos aqueles que pretendem viver uma vida mais plena e consciente dos valores emergentes no séc. XXI. É para aqueles que querem aprender com o passado ancestral, construir o templo do presente e projetar o futuro vind’ouro.

Se te enquadras neste pensar e sentir, este Curso é para TI 




💡 Um "cheirinho curta-metragem" de conceitos introdutórios para reflectir... 

Good to know:

📌Tantra é uma filosofia comportamental (com características matriarcais, sensoriais e não repressoras) originária do período dravídico.

📌 O que mais caracterizava estes povos antigos que habitaram a Índia, é a relevância da mulher no contexto social. As divindades femininas do hinduísmo, as shaktís, simplesmente representam a forma mitológica e simbólica daquela sociedade matriarcal primitiva.

📌 A palavra Shaktí significa energia ou força 💥 

📌A base filosófica das escolas tântricas é o conceito de Shaktí e Shiva. Shaktí e Shiva representam os princípios feminino e masculino, energias de polaridade negativa e positiva, respectivamente. Shaktí simboliza o poder dinâmico e Shiva, o poder estático. São os dois pólos opostos que mantêm a coesão universal, sem os quais não haveria harmonia no cosmos.

📌 Sem Shaktí, Shiva não teria como agir, falar, pensar, ver ou sentir. Sem Shaktí haveria apenas um cadáver (shava), algo sem vida. Sem ela, a Natureza não teria forma; sem ele, a Natureza não teria como manifestar-se. 

Texto elaborado com base no: "Tantra: A Estrutura Comportamental do Yôga Pré-clássico", Mestre Sérgio Santos


Escolhi a imagem abaixo da autoria de um dos meus favoritos ilustradores, visionários e ilusionistas, para vos mostrar aquilo que intuo deste curso que será certamente maravilhoso! 

Para te deliciares com mais informações deste artista, e em especial sobre o significado desta ilustração, clique aqui


Bond of Union, by M. C. Escher, 1956
















👉 Numa viagem conjunta e individual de intraunática, como sentes ou vivencias estes conceitos nos dias de hoje?


👇 As partilhas nos comentários serão muito bem-vindas! E no curso também! Permite libertar-te, ser tântrico, e inscreve-te já!

Até à próxima quarta!

Yours, Shaktí
Cláudia


terça-feira, 20 de abril de 2021

TUESDAY TUNES

DIA DE SONS, CORES E MÚSICA




Hoje escrevo-vos sobre Samsara, um documentário de 2011 realizado por Ron Fricke. Foi filmado durante 5 anos em 25 países e 5 continentes.


Considerado documentário é também, por ser dotado de um estilo experimental devido à forma como foi filmado e à banda sonora incrível que o acompanha, como que "uma meditação guiada não-verbal".

A proposta desta terça feira é partilhar convosco este registo que estimula os sentidos numa viagem ao mundo moderno onde os elementos naturais e a sua beleza se destacam na mesma medida que o sofrimento existente no nosso mundo também o faz. Ele deixa-nos a pensar.

O filme é todo ele imagens e sons da natureza, sons humanos e mundanos e coreografias de fotografias cheias de cor.

Acredito que alguns de vocês já tenham visto este filme... 

🎬Ainda se lembram? Qual é a memória que guardam dele?




Arábia Saudita, Angola, Brasil, China, Coreia do Sul, Dinamarca, Egito, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, Etiópia, França, Filipinas, Gana, Hong Kong, Índia, Indonésia, Israel/Palestina, Itália, Japão, Jordânia, Mali, Mianmar, Namíbia, Tailândia e Turquia: Alguns dos locais em que foi filmado.


Para quem não viu, aqui fica o trailer de Samsara:


E se aguçou o interesse, o filme completo está disponível online, basta clicar na imagem👇:





Samsara pode ser descrito como o fluxo contínuo, a repetição do ciclo de nascimento, vida, morte e reencarnação experimentado pelos seres sencientes, muito presente no Hinduísmo, Budismos e no Jainismo.

No âmbito dos Vedas existe também a Roda do Samsara, ciclo existencial interminável, da qual se diz ser possível a libertação através do conhecimento.

O filme de uma forma não-verbal apresenta-nos uma sucessão de acontecimentos narrada por imagens e que remetem para este conceito de Samsara

"Samsara contemplates birth, death and re-birth, focusing particularly on the impermanence not only of human existence but also the world we inhabit." 
Mark Magidson, Producer and Editor of Samsara.

 

Gostei muito de ver este documentário e da forma diferenciadora com que apresenta estas questões. Fiquei ainda com mais vontade de viajar e conhecer mais sobre o mundo.

Parte da banda sonora incrível está, claro, no Spotify da 5:




Sigam e guardem na vossa lista. Hoje já foi minha companheira de prática, quem sabe se não será para vocês também!

Espero que tenham gostado e que vejam o filme, vale a pena.
 
Contem-me tudo nos comentários 👇

Até terça,
Carlota



segunda-feira, 19 de abril de 2021

Inspiring Mondays

 A Lição da Borboleta

Uma pessoa, ao passear no parque, encontrou um casulo de uma borboleta. Como tinha curiosidade para ver como a borboleta se desenvolveria, levou o casulo para casa.

Certo dia, observando o casulo, notou que aparecera um pequeno buraco numa das extremidades. Sentou-se e ficou a observar a pequena borboleta, que fazia muita, muita força, tentando atravessar o pequeno buraquinho.

Então, depois de algum tempo, aquele bichinho cessou a sua luta para sair, demonstrando que aquele ponto era o máximo onde ele conseguiria ir. Vendo a dificuldade da pobre criatura, a pessoa que a tinha recolhido, resolveu ajudá-la. Pegou uma tesoura e, com todo cuidado, cortou parte do casulo que faltava para que todo o corpo da borboleta saísse e libertou-a.

A borboleta, recebendo esta ajuda extra, saiu facilmente do restante do casulo. A pessoa notou que o corpo da borboleta estava inchado, muito pequeno e suas asas trémulas. Continuou a observar a borboleta, pois esperava que a qualquer momento as asas ficassem grandes, se expandissem para suportar o peso do corpo e com tempo o mesmo desincharia. 

O que esperava não aconteceu. Ao invés disso, a borboleta ficou mutilada para o resto da sua existência e nunca voou.

O que aquela pessoa, na sua inocência e cuidado não entendeu, foi que o processo exaustivo e agonizante de sair do casulo, era necessário para a borboleta evoluir. Passar por aquele buraquinho foi a maneira que a Natureza construiu para que, através dos movimentos, a borboleta exercitasse ao máximo a circulação de fluidos pelo seu corpo ainda fraco e imaturo, ficando pronta para voar e alcançar a liberdade fora do casulo.



Moral da história:

A ti que és aluno na nossa Escola, dá tempo ao tempo... Não te apresses, porque a Natureza não dá saltos.

Utiliza a nossa Regra de Segurança, esforçar sem forçar.

Respeita o teu ritmo, mas não pares. Às vezes, tal como no caso da borboleta, parece que nada está a acontecer. 

No entanto, internamente, estamos a passar por profundas transformações.
Muitas vezes, são os outros que nos dizem que estamos diferentes, mais bonitas e brilhantes, até mesmo com um ar mais jovem... 

Hoje a minha inspiração é dedicada a todos os alunos da nossa Escola SwáSthya Yôga 5 de Outubro.

Queres fazer parte dela? É muito fácil!

Envia-nos um email para

Uma excelente e inspirada semana para todos nós 💙💚💛💜💗

@zeliadesousacs