Olá queridos leitores do nosso Blog,
Como sabem (ou talvez não), estou a fazer a formação profissional à distância, já que de momento não estou a viver em Portugal. Quando iniciei a formação não pensei que fizesse assim muita diferença estar longe, ia aprendendo o mesmo, lendo os livros, fazendo as aulas online, etc.
E quanta gratidão à Professora Zélia pelos constantes votos de confiança, apoio e disponibilidade e também pelas críticas e reparos... e pelas trishuladas!
O sentimento gregário é uma força de coesão que nos faz transbordar de vontade de aprender cada vez mais, de praticar cada vez mais, de evoluir cada vez mais e de estar com outras pessoas que valorizam essas mesmas coisas, através de uma sensação de felicidade e satisfação que nos invade de forma crescente à medida que nos entregamos a esta aprendizagem e a este percurso.
Sentimento gregário é a satisfação incontida com a qual partilhamos as nossas descobertas e dicas para o aprimoramento técnico, pedagógico, filosófico, ético, etc.
Sentimento gregário é o que induz cada um de nós a perceber, bem no âmago da nossa alma, que fazer tudo isso, participar de tudo isso, não é uma obrigação, mas uma satisfação."
A primeira vez que conheci a Escola 5 de Outubro e a Professora Zélia foi há quase 10 anos. Gostei logo e senti imediatamente que o Yôga faria parte de mim para sempre (e que pena não o ter conhecido antes!). Ao fim de poucos anos, talvez 2, mudei de cidade e não pratiquei mais na Escola. Mas nunca deixei de fazer a minha prática em casa. Experimentei também outros tipos de Yôga, porque praticar com alguém é sempre mais interessante, mas nunca era a mesma coisa.
Na minha prática pessoal fazia sempre pújá e dirigia-o sempre à Professora Zélia, à Professora Carla Ferraz, ao Instrutor Jorge Barros, ao Professor Hugo e à Professora Lisete. Era então com eles que eu praticava. De tal forma que, quando regressei à Escola (à distância) há cerca de um ano e meio, senti que não tinha passado tempo nenhum entretanto. Muita coisa estava diferente, havia muitos instrutores novos, muitos mais alunos, tudo florescera e crescera, e a alegria multiplicara-se, eu própria estava diferente, mas sentia-me tão próxima como sempre tinha estado, tal como anos antes, quando ainda frequentava as aulas na sala de prática da nossa Escola.
Sala de Prática da Escola SwáSthya Yôga 5 de Outubro |
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