segunda-feira, 3 de maio de 2021

Inspiring Mondays

 A Nuvem da Praia Grande


Era uma vez uma nuvem que vivia na Praia Grande. Andava lá bem por cima pelo céu a divagar, devagar… muito devagar, olhando o mundo lá em baixo. Via o mar, imenso e azul, crespo junto à praia com ondas brancas que formavam uma espuma saltitante.

Lá no céu, uma bela lua branca, quase transparente, animava a tarde de inverno fazendo contraste com o azul-celeste e com a serra que espreitava por detrás dela.

Com a sua cara redondinha sorria para a pequena nuvem que andava feliz e contente mirando tudo à sua volta, porque queria conhecer o mundo lá de baixo. Queria ver tudo e saber tudo!

Perguntou à lua:

- Dona Lua como é o mundo lá em baixo?

A lua não lhe respondeu, continuando a sorrir com a sua cara redondinha de lua quase cheia.

A pequena nuvem disse-lhe adeus e ao olhar para baixo para a praia, viu as pessoas a passear pela areia, as crianças a correr e a brincar com os cães…

Pessoas nas esplanadas, aproveitavam o sol daquela tarde de inverno e conversavam entre si, bebendo o seu café ou tomando um refresco.

Olhando mais além, a nuvem via os montes e vales que se estendiam para além da praia e o seu pequeno coração ficava cada vez mais feliz.

- Oh tão grande que é o mundo! – sussurrava baixinho para si, enquanto sorria.

No seu caminho, empurrada pela brisa suave foi mais para dentro do mar, afastando-se da costa.

Lá longe, uma família de golfinhos fazia piruetas no ar, brincavam e conversavam entre si no seu jeito e linguagem próprias, que a pequena nuvem achou muito engraçada.

A pequena nuvem desceu um pouco do céu aproximando-se deles e eles ao verem-na deram mais uns saltos acrobáticos e gritaram para ela:

- Olá nuvem, olá nuvem és tão linda!

A pequena nuvem olhou para eles, sorriu e inspirando-se tomou a forma dos golfinhos. 

"Uma criança que estava na praia, ao ver a nuvem branca e cinzenta lá longe, gritou para a sua mãe:

- Olha mãe, olha mãe, uma nuvem-golfinho!

- É verdade, filho!

E o menino inspirando-se na nuvem, começou a brincar aos golfinhos, fazendo piruetas na areia e dando risinhos que pareciam mesmo o falar dos golfinhos.

A nuvem continuou o seu caminho, mas agora um bocadinho maior e mais crescida.

Continuava a observar o mundo lá em baixo, aprendendo e crescendo.

Um belo dia, reparou que outras nuvens, vindas dos confins do mar, se aproximavam dela. Eram nuvens bem maiores do que ela e mais cinzentas.

Pensou:

- Oh, há aqui mais nuvens como eu. São todas diferentes, mas são todas como eu! Que lindo!

Sorriu para elas e acenou-lhes com a sua cauda de golfinho. As outras nuvens, fizeram o mesmo, cada uma com a sua forma, e sorriram.

-Olá – disseram – és uma nuvem-golfinho?

Ela olhou para as outras nuvens e disse:

- Não, eu sou apenas uma nuvem. Tomei esta forma, porque eu não quero ser chuva.

Eu quero correr o mundo e os sete mares. Quero conhecer mais animais e pessoas, quero ver as cidades e vilas e lugarejos. Quero subir ao topo das montanhas, escorregar para os vales e voltar a subir. Eu quero ser nuvem, não quero ser chuva.

As outras que já eram mais velhas e experientes do que ela, olharam-na, sorriram e disseram com sabedoria:

- Fazes bem!!! Vai, vai conhecer o mundo, vai!

E, assim foi. A pequena nuvem-golfinho foi conhecer o mundo.



Ao percorrer o mundo ia tomando as formas das coisas com que se identificava… Umas vezes era uma criança, outra um elefante, outra um pinguim e, ainda outra, um pássaro que voava junto dela com as suas asas muito abertas.

Ao tomar as suas formas percebia como era a vida e o sentir de cada um deles e sentia que, ela própria, se transformava de uma outra maneira cada vez que se identificava com os outros.

Um dia na vida de uma nuvem é muito tempo, pois ela consegue dar a volta ao mundo e ver muitas coisas…

Passou bastante tempo, até que um dia, ela já mais cansada e mais pesada, voltou a encontrar aquelas nuvens amigas dela. Sorriu-lhes, acenou-lhes e elas disseram:

- Olha a nossa amiga nuvem que era golfinho! O que és agora?

Ela respondeu:

- Sou apenas uma nuvem igual a vocês, já corri o mundo, já aprendi e já sei que a água da qual eu sou feita irá um dia voltar ao mar e aos rios.

As amigas sorriram, acenaram e disseram:

- Porque não te juntas a nós?

E a nuvem que não queria ser chuva, devagarinho, devagarinho, juntou-se às outras nuvens e todas juntas formaram uma bela Nuvem que chorou de alegria e verteu as suas lágrimas sobre um grande campo onde depois brotaram belas flores, árvores que deram os seus frutos e, por onde, passearam pessoas felizes por terem aquela água abençoada a alimentar a Natureza.

A Nuvem que não queria ser chuva pousada na Mãe-Terra olhou para o céu e viu um grande e belíssimo arco-íris a envolver os céus e a terra.

O Arco-Íris abraçou algumas gotas da água da chuva, levou-as para o céu e uma pequenina nuvem branca, renasceu no horizonte! Uma pequena nuvem que andava pelo céu a divagar… devagar, muito devagar…

FIM

 Conto de @zeliadesousacs

Resolvi publicar o conto todo, porque alguns leitores podem não ter acompanhado a primeira parte publicada na semana passada.

Uma excelente semana para todos nós :) 


domingo, 2 de maio de 2021

YAM SUNDAYS

LANCHES RÁPIDOS 

PARA FAZER EM 3, 2, 1... !





Esta semana passou a correr com muito estudo e cheia de trabalho mas, ainda assim, não quis prescindir de comer bem e de forma saudável. 

Então, preparei alguns lanches que gostei bastante e lembrei-me que seria bom colocar aqui no nosso blog para que vocês possam também provar!



Hoje partilho convosco 5 ideias de lanches para preparar em pouco mais do que 5 minutos, nutritivos e saborosos:


Torradas de broa de milho

2 Torradas de Broa de milho
1 colher de sopa de azeite
Oregãos
1 kiwi fatiado


Acompanha: tisana de flor de hibisco, casca de limão e gengibre

Nota: Qualquer fruta da época fica bem


Laranja com pasta de amêndoa

1 Laranja fatiada
1 colher de chá de pasta de amendoa, 
 Canela a gosto
1 colher café de polén granulado

Acompanha: bebida de cevada ou café

Nota: Pode ser com mel em vez do polén


Papas de aveia com fruta

250 ml de bebida vegetal (usei de amêndoa)
20 g de flocos de aveia
1 colher de sopa de chia (10g)

1 kiwi
1 punhado de mirtilhos
1 punhado de mix aveia e sementes tostadas por cima 
Canela a gosto

Nota: Morangos e mirtilhos também fica muito bom. Fiz no microondas 2 mins e meio e fui interrompendo para mexer. Deixei-as arrefecer, ficam com uma consistência mais sólida e gulosa.


Sumo natural e panquecas de banana
(Faz 2 porções de cada)

Sumo:
1/4 beterraba
1 laranja
5 morangos
250 ml água
Gotas limão

Panquecas:
1 banana
1 ovo
2 colheres de sopa de aveia
1 colher de canela 


Smoothie de banana

1 banana congelada
200 ml de agua de côco
200 ml de bebida vegetal (usei de amêndoa sem açúcar)
1 rodela de ananás


Nota: pode ser com água normal e se for possível utilizar bebida vegetal de côco deve ficar ainda mais incrível!



Espero que tenham gostado e que se inspirem para fazer comidas deliciosas.


🙋Eu cá vou voltar a fazer hoje as panquecas e o smoothie de banana!

E vocês? Gostaram das ideias? 
Alguma que queiram partilhar comigo?

Contem-me tudo nos comentários 👇


Desejos de um bom domingo a tod@s e de um dia feliz a todas as Mães!


Beijinhos,

Carlota




sábado, 1 de maio de 2021

Share & Care Saturdays

Olá! Bem-vindos a mais um Share & Care Saturdays.

A nossa partilha de hoje, Dia do Trabalhador, está relacionada com um projeto que envolveu muito trabalho, mas que está já a dar os seus frutos. Este post está direcionado para uma viagem linda que poderão fazer pela aldeia Soito e com o alojamento que sugerimos, na Casa SimSim. 

A Casa SimSim é de xisto por fora e de madeira por dentro. É uma casa de família que foi totalmente recuperada e que hoje presenteia todos os que a visitam, com o seu conforto e beleza. 

Esta partilha é para nós muito especial, pois a casa de que estamos falar pertence à nossa querida Instrutora Happy Marta Campos, e foi com enorme alegria que acompanhámos a sua recuperação e toda a dedicação colocada em cada pormenor. 

Nela, podem encontrar uma casa bem equipada, cheia de ótimas energias e com apontamentos em madeira construídos pelo talentoso Luís SimSim. É, sem dúvida, um excelente "refúgio" a procurar no meio da Natureza que proporciona também excelentes atividades ao ar livre, tais como: caminhar, praticar Yôga, nadar em águas cristalinas (e frias), ler um livro...

Se quiserem uns dias bem passados, fora da cidade, já sabem, procurem pela fabulosa Casa SimSim.




Fazemos Escola desde 2002 e estamos aqui para ti. Partilha também connosco quais são os teus refúgios preferidos na Natureza. Se ainda não fazes parte desta grande família, entra em contacto connosco para o email: geral@yoga5deoutubro.org

Bom fim-de-semana,

Bárbara (basi.yoga).

sexta-feira, 30 de abril de 2021

BRIGHT FRIDAYS

 Desmistificando o Yôga


Trago-vos aqui um pouco da última sexta-feira brilhante, com o tema "Desmistificando o Yôga", dada pelo Professor Hugo de Sousa. 

É difícil fazer uma síntese que faça jus àquilo que foi conversado e transmitido pelo Professor Hugo, pois foi uma hora muito rica, muito vasta de conteúdos, de referências, de ligações.


representação de Pashupati (Shiva) (segundo a interpretação mais aceite), encontrado em Mohenjo Daro, data de 2350-2000 AEC

  • O que é então o Yôga?
O Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi, o estado de hiperconsciência ou megalucidez.
Segundo Patañjali (século III A.E.C.), "yôgash chitta vritti nirôdha" traduzido como "yôga é a supressão da instabilidade da consciência".

  • Como se chega ao samádhi
Através da prática, neste caso, do Ashtánga Sádhana (e de outras práticas avançadas), desenvolvendo capacidades físicas e mentais que estão "adormecidas" em todos nós. Mas há um ponto fulcral que precisa de ser desenvolvido para que seja possível alcançar a consciência expandida: o despertar da kundaliní

  • O que é a kundaliní?
A kundaliní é uma energia física, de natureza neurológica e manifestação sexual. É a energia do Universo, presente em nós, e é representada sob a forma de uma serpente. Esta energia está latente no chakra raiz, múládhára chakra. Quando esta energia desperta, ascende através dos sete chakras principais até ao sahásrara chakra, conduzindo o praticante ao samádhi. 
Segundo Shivananda (1854-1934), sem kundaliní não existe samádhi.


Ilustração do livro Chakras e Kundaliní, Mestre DeRose


Este despertar da kundaliní não é, na maioria dos casos, um processo imediato ou instantâneo, mas sim uma evolução gradual, lenta, de expansão da consciência, de autoconhecimento, de autoentrega. Com a imersão na prática, ao longo de anos, o yôgin percebe cada vez mais capacidades, mentais e físicas. E essa percepção permite aceder a sectores do inconsciente coletivo (ákásha), e assim resgatar conhecimentos que ficaram contidos no próprio Universo ao longo de milhares de anos. 

Sobre isto e muito mais, falou o Professor Hugo de Sousa, e seriam precisas muitas mais horas para realmente compreender a dimensão daquilo que está  subjacente à prática e à vivência desta filosofia milenar, património cultural e imaterial da humanidade, que é o Yôga.


Hoje teremos a Professora Lisete Quintino a falar-nos sobre Karma, lei da acção e reacção, um tema muito interessante, nesta que será mais uma Bright Friday cheia de sabedoria e alegria. 

Deixem as vossas opiniões, o vosso conhecimento, as vossas experiências, nos comentários abaixo. 

Muito obrigada pela vossa presença aqui no blog da nossa Escola de SwáSthya Yôga 5 de Outubro.


quinta-feira, 29 de abril de 2021

Thursday Challenge a respirar

Olá!

E num instante já é dia de mais uma Thursday Challenge!

O fim de semana passado foi especial! Foi fim de semana de exames com algum nervosismo, mas com muitas aprendizagens e superação!

Na nossa escola, as épocas de exames são sempre alturas que nos colocam à prova e também que deixam vir ao de cima a nossa união através da força, energia, apoio e aprendizagens que partilhamos.
São momentos com alguma tensão mas cheios de felicidade e sorrisos quer por quem está a fazer os exames, quer por quem está a assistir deliciado com os colegas.

Depois desta agitação, esta semana a proposta da Thursday Challenge é respirar fundo para trazermos de volta a calma, de dentro para fora.

A respiração do praticante de yôga é sempre (salvo raras exceções) uma respiração lenta, profunda, ritmada, silenciosa, estritamente nasal, com a menor projeção de ar possível e consciente.
E é principalmente na consciência da respiração que nos vamos focar.

Reservem uns minutos para se focarem só em vocês mesmos e na vossa respiração.
Comecem por levar a vossa atenção à respiração. Está calma ou acelerada?
Percebam isso e depois, gradualmente, vão fazendo inspirações cada vez mais profundas e lentas, "saboreando" o ar a entrar e depois a sair pelas narinas.

Mantenham a vossa atenção focada somente na respiração e comecem a dirigir o ar para a parte baixa dos pulmões, na zona do abdómen, expandindo-o cada vez que inspiram e contraindo naturalmente quando expiram (podem colocar a mão no abdómen para ajudar a perceber esse movimento: ar para dentro barriga para fora, ar para fora barriga para dentro).

A esta respiração chamamos respiração baixa, uma vez que estamos a utilizar somente a parte baixa dos pulmões mas 60% da sua capacidade total.

Depois, levem o ar à parte intermédia dos pulmões ou zona intercostal expandindo lateralmente as costelas, executando assim a respiração média que utiliza 30% da capacidade pulmonar.

Por fim, dirijam o ar à parte alta do peito, elevando-o ao máximo.
A respiração alta, embora seja a que a maioria das pessoas utiliza diariamente, está associada a estados de stress e a uma reduzida capacidade pulmonar dado que só nos permite utilizar 10% desta.

Aliando estas três fases da respiração conseguimos utilizar 100% da capacidade pulmonar, aumentando significativamente a entrada de ar e de oxigénio no nosso organismo.
Ao expirar deve fazê-lo no sentido inverso, soltando o ar primeiro da parte alta dos pulmões, depois média e por fim baixa.





A respiração é uma função indispensável à nossa sobrevivência mas vai muito para além disso.

Uma respiração consciente na nossa vida e no dia a dia permite-nos oxigenar melhor o nosso corpo e consequentemente o cérebro e também gerir os estados emocionais, ao percebermos que a nossa respiração é alterada por estes e vice-versa. Desta forma conseguimos conscientemente modificar o nosso ritmo respiratório e superar alturas de maior agitação.


Lembrem-se de parar todos os dias para respirar com consciência.


Nota: se a respiração completa for ainda difícil de executar, foque-se apenas na respiração baixa.


Se quiserem saber mais sobre a respiração yogí e como ingressar nesta filosofia de vida que é o SwáSthya Yôga ,podem entrar em contacto através do email: geral@yoga5deoutubro.org



Thursday Challenge by Ana Moutinho


quarta-feira, 28 de abril de 2021

WEDNESDAY MAGAZINE - REABERTURA DA NOSSA ESCOLA!


O momento tão aguardado chegou!

Estimado Aluno,

É com grande alegria que comunicamos a reabertura da nossa Escola no dia 3 de Maio.
Para assegurar os preceitos recomendados pelas autoridades, implementámos algumas regras que constam do email enviado pela Direção da Escola.


📌Aos futuros novos alunos que aceitarem o desafio de se inscreverem:

apresentamos de seguida um horário especial que se adapta às tuas rotinas e necessidades, 7 dias por semana, com horários das 7H às 20H (online e/ou presencial), liderado pela presença de 12 profissionais de excelência, com Formação aprofundada em SwáSthya Yôga 👩‍🏫👨‍🏫


Para mais informações, clique aqui.



E... como parte efetiva da tua prática diária de Yôga, compromete-te a divulgar o nosso trabalho junto do 🌍

Aqui fica um cartaz para que o possas espalhar pelo teu universo!


Prometido?🤞 


terça-feira, 27 de abril de 2021

TUESDAY TUNES

DIA DE MANTRA E DE PRÁNA





No final do mês de março falámos um pouco sobre mantra e de que forma os seus efeitos se fazem sentir através da vibração e ressonância da vocalização de cada conjunto fonético que compõe.

Então, para relembrar, mantra pode-se traduzir como a vocalização de sons e ultra-sons.

Conforme nos diz o Tratado de Yôga, os mantras podem ser utilizados para promover a concentração e meditação, para serenar e energizar, para aumentar o fôlego e melhorar a dicção, para desenvolver os chakras, despertar a Kundaliní e para melhorar a saúde.

Quase todos os mantras podem ser acompanhados por palmas. Elas devem ser feitas a partir do prônam mudrá




Logo, as mãos não se movimentam como nas palmas comuns, ou seja, não se cruzam e as palmas das mãos tocam sempre inteiramente uma na outra replicando o prônam mudrá.

O objectivo deste movimento é friccionar todos os chakras secundários que existem nas mãos e dedos, 35 em cada mão, num total de 70 chakras só nessa parte.



💫Interessante não é?

O resultado desta fricção faz-se sentir quando cessamos de vocalizar o mantra acompanhado das palmas, e ao fazê-lo sentimos imediatamente que as mãos emitem uma grande intensidade de energia pránica. Elas aquecem e sentimos uma sensação de ligeiro formigueiro a irradiar pelas palmas das mãos.

"Prána é o nome genérico de qualquer forma de energia manifestada biológicamente... é uma síntese de energia de origem solar e que se encontra em toda a parte: no ar, na àgua, nos alimentos, nos organismos vivos." 
Mestre DeRose, Tratado de Yôga



Neste caso, é gerada energia térmica e eletricidade estática. Foi produzida pelo atrito das palmas.

Assim se percebe o quão poderoso é vocalizar mantras.
Tem muito que se lhe diga...!

Para aqueles que ainda estão a aprofundar os seus conhecimentos sobre esta filosofia prática de vida que é o SwáSthya Yôga, espero que tenham gostado aprender um pouco mais 😊

Para os meus queridos Colegas Amigos, Instrutores, Formadores e Professores um beijinho grande cheio de saudades de "mantricar" em conjunto nas aulas e nos nossos eventos! São sempre momentos fantásticos e de grande emoção.


🙋Quem tem um mantra favorito?

Escrevam nos comentários 👇


Beijinhos,

Carlota